A luta da Fecomerciários e seus 71 sindicatos filiados contra o trabalho escravo está sendo reforçada neste 28 de janeiro, data que reafirma nacionalmente o combate à exploração. Ela foi instituída em 2004, após a morte de quatro auditores fiscais do trabalho, durante investigações sobre o aliciamento e o tráfico de trabalhadores para o trabalho análogo ao da escravidão, em fazendas de Unaí/MG. Os dirigentes sindicais comerciários acreditam que este enfrentamento seja feito por meio de supervisões sindicais em parceria com o Ministério Público do Trabalho, a ofertas de empregos formais e educação. Em 2020, o Brasil registrou cerca de 1,7 mil procedimentos de investigação sobre trabalho escravo, sendo a maioria das vítimas da faixa etária de 18 a 24 anos. Desses, 31% são analfabetos e 39% têm escolaridade inferior ao 5º ano do Ensino Fundamental. Disque Denúncia: 100 ou 180. Acesse: www.mpt.mp.br 

Motta

O presidente da Fecomerciários, Luiz Carlos Motta, diz: “Estamos vigilantes e prontos para lutar pelo resgate da dignidade e da cidadania dos trabalhadores”.

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